sábado, 31 de dezembro de 2011

Feliz ano novo!

sábado, 24 de dezembro de 2011

Feliz Natal! Amém!


Sissi...

Cacau...

Bia...

... vestiram-se de alegria com seu jardim iluminado, presente de Papai Noel, o gnomão mais conhecido do planeta, e receberam a incumbência de transmitir aos amigos tão queridos do Amém os votos de uma noite feliz...
... à altura do aniversariante.


Aqui, reproduzir a cena sagrada é exercício lúdico para fortalecer a presença do real significado de toda essa movimentação que muitas vezes nos embassa a alma. Que cada um de nós, com suas ferramentas e estratégias únicas, encontre o atalho para chegar à gruta que guarda o que temos de melhor.

Que mesmo escondidinha, a criança que fomos tenha uns minutos de liberdade para ser feliz daquele jeito que sentimos saudade.

E que essas alegriazinhas façam uma festa de gala no nosso peito. E que tudo isso seja contagiante, da mesma forma como temos virtualmente nos contaminado de entusiasmo com projetos, ideias e, especialmente, afeto que nos agrega nessa tribo criativa e amorosa.

Representando essa energia que tanto bem me faz, no meu presépio mora um ninho. Um presente-surpresa encontrado no meio de um caminho inesperado dessa semana. Que estejamos de olhos bem abertos e coração liberto para as surpresas dessa e de todas as noites e dias que temos a graça de viver (não é mesmo, Beth e Ivani? ) . Feliz Natal! Amém.

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Snowflakes (ou mandalas de papel), uma lindeza que vicia

Por causa dos cenários do Especial de Natal de Jamie Olivier, no GNT, revi duas vezes os programas, com o olho espichado para a decoração das três cozinhas, uma mais linda que a outra. A simplicidade, marca do chef que se retrata nos ambientes rústicos, explorada com autenticidade, arrebatou minha atenção como poucas vezes acontece, já que sou um tanto (bastante) avessa à televisão. Sei bem o que me fisgou: o lúdico, sempre ele. E entre esses elementos, os enfeites de papel foram um achado muito bem lembrado. Era o branco que meu pinheiro, filhotinho do imponente pinheiro pai do jardim, precisava. Além dos snowflakes, gigantes, em profusão, como aparece neste vídeo, num segundo estúdio o papel aparece de maneira ainda mais infantil e divertida, com correntes coloridas, penduricalhos, lembrando festa junina. Para quem não assistiu, vale a pena curtir essa provinha, com uma receita que ainda me atiça fazer. Pra encurtar a conversa, saí à procura de PAPs para recortar os flocos, segui alguns passos e acabei inventando mais e mais recortes, já meio compulsiva pela delícia que é a mágica de desdobrar o papel e ver a surpresa do resultado.
Até as formas bem simples rendem beleza .
Muda-se um recortezinho e temos uma mandala diferente!
Junto com os docinhos, as bolas e alguns laços, encheram a árvore de leveza e suavidade. Não canso de me entusiasmar com essas possibilidades de custo zero e grande efeito.
Se quiser brincar com os snowflakes, neste endereço aqui dá para criá-los virtualmente. Um programão para o domingo de Natal, dia de preguiça pós tanta agitação.
Mas se preferir por a mão na tesoura de verdade, a tia Martha ensina aqui. As opções de uso são tantas! O trabalho é rapidinho, e ainda dá tempo de fazer a mágica para decorar os presentes, ou a mesa, ou as janelas... Mas cuidado: o dobra, recorta e abre é viciante, e você corre o risco de esquecer da hora, esquecer de preparar a ceia e ser pego pelo Papai Noel no meio de uma grande nevasca de mentirinha.
Bons preparativos para todos! Até amanhã. Amém.

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Sinais do Natal no quintal

Figos para o doce com o perfume e o gosto mais autênticos dos meus Natais. Foram colhidos, fervidos, congelados, pelados, cozidos em calda e acondicionados em vidrinhos para mimar os amigos.
No varal, as roupinhas de uma boneca vovó são a imagem do carinho e da dedicação da "anja da guarda" dessa casa nos últimos meses. Ana veio pra ajudar a cuidar da mãe, mas logo revelou-se uma cuidadora "compulsiva". Nem as bonecas escapam de seu olhar protetor. Quanto mais olho para a imagem, mais me derreto em gratidão por esse presente tão valioso e inspirador.
Que a boa-vontade esteja sempre entre nós. Amém.

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

E a família miúda voltou!




Eles nasceram para brilhar no calendário de 2010.




Dormiram um sono comprido na sua caixa, mas não nunca esquecidos, foram acordados neste dezembro para, dessa vez, colorirem a porta enfileirados.
Ganharam muitos corações de cenário (tentativa de disfarçar a pintura desbotada da velha porta) e me deram tanta alegria com seu retorno.


Volta e meia dou uma olhadinha para a turma de gnomos e vem aquela estranha impressão de incredulidade de ter sido capaz de criar umas coisinhas tão fofas (olha a modéstia da mãe das criaturas). Sensação bem própria que o distanciamento às vezes promove, mesmo que não se queira. Adoro a crafter da família, exibindo seus corações em fio. O intelectual, leitor voraz, é sério sem deixar de ser simpático. E a matriarca, com seu traje de lãzinha, garantindo o bolo da galera? Parece reger os mais novos com tanta serenidade.O casalzinho, pais recém-nascidos dos bebês gêmeos, quase os vejo na rotina puxada de cuidados com os pequenos, mais a lida doméstica, como o papel do papai de abastecer a família com alimentos fresquinhosCogumelos e hortaliças é com o agricultor, que também distribui os frutos da colheita. Se não estou enganada, ele se perde de amores pela mocinha do seu lado, que assim como ele, ama e protege a natureza.


Definitamente, tenho um pé no território do povo pequeno e o meu Natal só vibra de encantamento com eles por perto.


Que eles se encarreguem de promover aos quatro cantos a alegria da união no Natal e em 2012. Amém.

sábado, 17 de dezembro de 2011

Docinhos e fogãozinho de mentirinha, passeio de verdade

Desde o momento que vi os cupcakes natalinos de faz-de-conta da Mari, aqui na Casa com Retalhos, fui fulminada por aquela impressão de que nada poderia dali pra frente me fazer suspirar tanto e que eles seriam eleitos como a coisa mais fofa do Natal 2011. Sonhei com a ideia de fazer minha própria fornada, mas hoje, quando chegou a hora de botar a mão na massa e sentei para a preparação, logo descobri que teria que adaptar a ideia, como já é de praxe por aqui. Faltava o material adequado, mas nada me demoveria da intenção de fazer ao menos alguns bolinhos para adoçar o pinheiro. Reuni sobre a mesa as forminhas de papel e as bolinhas que sobraram de outras invenções e logo visualizei uma alternativa: ao invés de cupcakes, faria pequenos docinhos. Uma pena não ter forminhas brancas, mas as azuis quebraram o galho. Retirei o suporte de pendurar das bolinhas e colei nas forminhas com cola quente. Em seguida, "confeitei" cada docinho com "glacê" (cola dimensional branca) e coloquei uma "cerejinha" (miçanga, cuidando para deixar os furinhos livres da cola para depois passar um fio de linha e amarrar no pinheiro).

A remessa de gostosuras aguarda secagem para colorirem a árvore verdinha (de verdade) de Natal que vai sendo montada devagar. Prefiro assim: a cada dia brincar um pouco enquanto surgem novas possibilidades para cobri-la de graça.
Não são apetitosos? Ainda bem que nessa casa só circulam adultos e "quase pré-adolescente" , como se define o sobrinho Bruno. As crianças, acredito, não resistiriam. Mas acreditem: a menina que mora espaçosamente em mim também julgou que não resistiria a outro sonho inesquecível desse Natal. Ei-lo:
O fogãozinho, uma réplica perfeita, que funciona!, foi construído por um antigo funcionário de uma empresa de fogões a lenha, morador de Curitiba, que tem hoje 95 anos - me contou Gládis, a simpática, criativa e talentosa confeiteira, proprietária da Padaria e Confeitaria Michel und Hansen Marichen, em Morro Reuter (RS), onde a belezura está exposta em lugar de honra.- Ei, Papai Noel, quero taaaanto um pra mim! - tive vontade de clamar na frente do mimosice, conforme abria as portinhas e descobria as forminhas de bolo no forno. Enquanto isso, lá fora, um presente muito, muito maior enchia meu coração de alegria.
Levar a mãe pra passear depois de muitos meses recolhida, recuperando-se do AVC e complicações, e vê-la curtindo o passeio, faceira, é bênção que minhas palavras não alcançam explicar, só agradecer. Talvez o Natal tenha se antecipado, e neste sábado o comemoramos com o café fresquinho e os salgados tenros da doce Gládis, no pé da serra que tanto nutre minhas melhores lembranças.

Para fechar o dia tão especial, minhas feituras natalinas estão hoje numa das vitrines virtuais que mais admiro, o BananaCraft. Obrigada, Dani!

Obrigada também a todos que passam por aqui pela boa companhia nessa trilha de Natal. Amanhã (hoje) haverá de ter mais. Amém.

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Coroa na fôrma


Quase dou o bolo na amiga Cris nesta Sexta de Ideias, mas tirei a fôrma do armário ainda a tempo de participar com mais uma opção para decorar o ninho para o Natal com elementos que temos em casa. Gosto especialmente de dar novo destino aos utensílios da cozinha. Xícaras, pratos, canecas, cortadores de biscoito sempre rendem delicadezas quando agrupados a outros objetos, fitas, flores E assim foi rapidinho montar a coroa de advento na fôrma de bolo, linda por si só. A ideia veio de uma das "casinhas de boneca" mostradas pela vizinha Solange Fernandes. Primeiro, montei os "castiçais" colando as quatro velas no topo das pinhas. Usei cola quente. Amarrei um lacinho de fita mimosa na base de cada uma delas. Depois, foi só ajeitar alguns galhinhos de cipreste dentro da fôrma com água e dispor as velas.

A coroa chegou atrasada para o ritual de acender uma vela a cada domingo que antecede o Natal, por isso, não resisti em quebrar de vez o protocolo e ter toda a guirlanda iluminada para fotografar. Parece que só nesse momento o clima da festa, que sempre foi a mais bonita do ano para mim, se instalou na atmosfera aqui de casa. E só por isso já valeu tirar a ideia do arquivo.

A mesma fôrma, uma relíquia que sempre faz bonito na parede da cozinha, também brilhou no Natal passado. Emborcada, virou castiçal grandão, com os mesmos ciprestes e vela robusta.


Gosto, muito, das duas formas. Cada vez mais, gosto menos dos arranjos, bonecos e objetos de decoração natalina em profusão nas lojas e supermercados, a grande maioria, made in China. Tenho uma quase lei frente a isso: só são bem-vindos, quando presenteados. Aí ganham valor, o afetivo. Comprar, mesmo que o olho brilhe por instante por alguma peça mais criativa, não compro não. Sei de antemão que são as singelas criações caseiras que realmente me fazem bem. E por falar nisso, a ideia desta Sexta da Cris tá imperdível. Não deixa de passar e ver a lindeza dos seus murais confeccionados com bandejas.

Se tirar as fôrmas do armário, não deixe de me contar e mostrar. Será uma alegria.

Até amanhã, com mais um capítulo da saga natalina. Amém.

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Para o dia não passar em branco...

...uma ideia muito, muito simples para colorir a casa com as cores tradicionais do Natal: uma folhagem bem verdinha, no caso, uma empatiens que acaba de perder as flores + bolas vermelhas de tamanhos variados, fixadas com palitos de churrasquinho + uma lata que se gosta muito. Curto as tantas e tantas inovações na decoração natalina que venho arquivando para me atrever a sair da mesmice, mas aprovo também o que nasce da reinvenção do que nos cerca. Este Natal está seguindo este caminho naturalmente, e gosto que seja assim.
Amanhã tem Sexta de Ideias, e tem mais verde-vermelho que vem da natureza
. Amém.

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Com a bênção da fada

Dia de finalmente enfeitar o pinheiro, e a bagunça vai desalojando todas as criaturas que moram na sala. Cacau, a fada da fertilidade, ganhou outro cenário, foi morar junto ao "bolão" de Natal.
Parece tão faceirinha com a mudança, que não resisti fotografá-la para inspirar-me a também curtir o novo layout desses dias curtos de dezembro. Que a sua serenidade contagie a todos nós. Amém.

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Recado dos gnomos

Depois do Alfredinho, chegou a hora do Betão dar as caras por aqui. Quem me acompanha de outros Natais sabe que essa é paixão muito, muito antiga, e que em dezembro, mais ainda do que em outros meses, o povo pequeno invade a casa. Alguns saem de seus lugares consagrados e se mudam para pequenos cenários natalinos. Outros, que durante o ano dormem junto aos enfeites do pinheiro, finalmente despertam e acordam a graça que guardam, acredito, só pra me agradar. Betão veste as cores da cozinha "nova", azul e vermelho, e se instalou na peça esmaltada que um dia pertenceu à alguma vó alemã. É a vedete do cômodo. A relíquia foi arrematada já fez tempo nos saldos da loja da amiga Anelise Bredow, e o cartão imantado também. Será que a vovó aprovaria seu novo uso, com a lousa adesivada? Creio que originalmente servia para pendurar utensílios junto ao fogão, mas adorei sua outra função inventada juntando uma coisinha e outra, como o anjo em forma de fôrminha de bolo, presente de uma querida que também vive com um pé no mundo da Lua, cercada dos elementais.

Que a semana seja iluminada de uma certa magia pra todos nós! Amém.

sábado, 10 de dezembro de 2011

Encaixotando as "bolachonas"

A produção pequena das mandalas neste final de ano passou hoje pela última etapa e a pilha de caixinhas coloridas enche agora meu peito da sensação gostosa de missão cumprida.

Pra quem quiser dar uma espiadinha no que elas guardam, fica uma amostra:














Como em toda "fornada", também dessa vez me perdi de amores por uma mandala em especial. Eis a xodó da vez...
transparente, com flores foscas, imitando vidro jateado...


e o beija-flor doce que ganhou o brilho extra dos meus olhos.

As peças estão à venda. Para saber mais sobre elas, dê um alozinho pelo e-mail:


Um sábado bem colorido a todos! Amém.